Neste artigo, os profissionais da AFA Rioja explicam como continuam a aplicar a estimulação cognitiva no centro para tratar pessoas com Alzheimer e outros tipos de demência.
A Associação de Familiares de Pacientes com Alzheimer de La Rioja foi fundada em 1993 num contexto social em que a doença de Alzheimer era pouco conhecida e o seu diagnóstico era muitas vezes confundido com outras condições, como depressão ou outros tipos de distúrbios neurocognitivos.
“Prestamos serviços a toda a nossa comunidade autônoma como a comunidade uniprovincial que somos, e o que tentamos fazer é melhorar a qualidade de vida das pessoas afetadas pela doença de Alzheimer e de suas famílias”. – Esperanza Moraga Herce, Diretora da AFA Rioja.
Já se passaram cerca de dez anos desde que a equipe da associação começou a utilizar a nossa plataforma, como teste coletivo e individual junto da população afetada pela doença de Alzheimer.
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No início, as expectativas eram claras:
“Ao nível do utilizador, precisávamos que fosse atrativo, que houvesse diversão e que existisse a sensação de trabalho. Esse objetivo foi alcançado? Sim, são tantas fórmulas que podemos criar para propor nas sessões que nunca chegamos a questionar o valor do NeuronUP.” – Aitor Piñeiro Gago.
Não há dúvida de que a grande variedade de recursos existentes na plataforma e a sua classificação por áreas de intervenção, bem como as atualizações regulares da plataforma têm sido alguns dos principais fatores para continuar a utilizar o NeuronUP no centro ano após ano.
Atualmente, os profissionais da AFA Rioja combinam as atividades de estimulação cognitiva oferecidas pela NeuronUP com outra série de metodologias de estimulação, desde as mais tradicionais até outras de caráter mais ocupacional.
“Não consideramos uma estimulação cognitiva eficaz, dentro do plano individualizado das pessoas, se o NeuronUP não for incluído como uma das ferramentas de trabalho que complementa as demais.” – Aitor Piñeiro Gago, terapeuta ocupacional de grupo.
Baixe gratuitamente atividades para trabalhar com usuários com Alzheimer.
A equipe de terapeutas ocupacionais afirma utilizar nossa plataforma com bastante frequência. Especificamente, o NeuronUP é essencial nas intervenções individuais diárias, ao mesmo tempo que é uma peça chave nas intervenções de grupo que se realizam duas vezes por semana.
“Normalmente trabalhamos em grupo com computador e projetor. Projetamos na tela e fazemos uma metodologia cooperativa, às vezes através de participação livre ou participação individual”. -Aitor Piñeiro Gago.
Algumas das atividades digitais que têm funcionado melhor com os usuários ultimamente são Formar palavras, Tampas e Post-its ordenados, embora aquelas focadas em contar estímulos visuais ou formar frases também sejam de especial interesse.
“Eles acham muito mais dinâmico trabalhar com o NeuronUP, tanto em pequenos grupos quanto individualmente, do que trabalhar com outra série de formatos. Em geral, todas as atividades são muito bem aceitas entre os usuários e vejo-os mais motivados para trabalhar durante o dia que o NeuronUP toca do que no dia em que toca outra coisa.” – Diego Badiola Díaz, terapeuta ocupacional.
NeuronUP tornou-se essencial na AFA Rioja e talvez também possa ser essencial no seu centro!
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